O significado de viver com tudo

Os benefícios dos exercícios vão muito além da perda de peso, e nossos associados comprovam isso.

A maioria das pessoas inicia um programa de exercícios com objetivos semelhantes: Perder peso. Ficar tonificada. Sentir-se melhor.

Bons motivos, todos eles. Mas nessa rota sinuosa, tortuosa, ascendente, descendente e contínua para o condicionamento físico, essas metas acabam sendo apenas blocos de partida. Elas levam a ainda mais resultados - alguns que você pode ver, e muitos que não pode.

De forma tangível, suas roupas se ajustam melhor. Músculos que você não sabia que tinha agora estão à vista, bem tonificados. Sua pressão arterial cai e sua resistência aumenta.

Na maioria das vezes, há muito mais. E tudo começa, muito simplesmente, com o ato de dizer sim:

●     Yes to picking up the pace.

●     Yes to ratcheting down your stress level.

●     Yes to starting a new job.

●     Yes to stopping (or at least cutting back on) negative self-talk.

●     Yes to being less grumpy and more patient; to feeling less defeated and more optimistic.

●     Yes to a deep sleep at night; to more energy during the day.

Above all, you start saying yes to yourself. No wonder exercise has been shown to make you “happier than money,” according to research by Yale and Oxford Universities.

Na Orangetheory Fitness, podemos citar a ciência por trás disso. Mas isso nunca é tão convincente quanto ouvir os resultados de nossos membros, repetidamente, sobre como a bondade de cada sessão de uma hora não fica no estúdio. Ela segue como uma sombra de apoio, como um empurrãozinho e um aceno de cabeça.

"Isso me trouxe de volta a quem eu sou e quem eu posso ser", diz Chelsea Meyers. Ela tem 42 anos e participou de sua primeira aula de Orangetheory em Anderson Township, Ohio, em janeiro de 2019. Em meados de julho, sua frequência acumulada totalizava três dígitos.

"Não percebi, até minha mãe falecer há um ano, que eu estava cuidando dela e não estava vivendo minha vida por mim mesma. Acho que minha vida começou para mim agora", diz ela.

Muitas vezes, os benefícios de seus treinos aparecem quando ela menos espera. No início deste verão, seu filho Sam, de 8 anos, adormeceu no andar de baixo. Um ano atrás, diz ela, teria pedido ao marido Gabe (também devoto da Orangetheory) que o levasse para a cama.

"Na época, eu não conseguiria fazer isso", diz ela. "Mas naquela noite, eu o carreguei escada acima, e temos uma subida bastante significativa em nossas escadas. Não suei nem um pouco. Eu me senti, tipo, 'Nossa, não acredito que consegui fazer isso. Sou forte'.

"As pessoas dizem: 'Você parece tão feliz'. E estou mesmo. É muito bom ser forte. Também me sinto mentalmente mais forte."

Ela percebeu o quanto quando teve coragem de sair de um emprego e começar outro.

"Eu estava em uma fase ruim no trabalho", diz Chelsea, que elogia o apoio que sua comunidade Orangetheory lhe deu. "Orangetheory me tirou dessa situação. Isso me fez pensar: 'Quer saber? Eu valho mais do que isso. Estou investindo em mim mesma, no meu corpo. Não preciso mais aguentar isso'. Isso me deu um empurrão".

Felicia Knott, 28 anos, que mora nos arredores de Madison, Wisconsin, é membro da Orangetheory desde 19 de outubro de 2018. Ela teve problemas cardíacos que encerraram sua carreira no exército, e outros exercícios eram muito "na cara", diz ela. Ela saía se sentindo pior do que nunca.

"Eu não estava nessa para perder peso; eu estava nessa pelo meu coração", diz Felicia, cujo cardiologista chama seu progresso de "incrível".

"Ir lá e malhar ajuda toda a sua mentalidade, pois você sabe que está fazendo algo bom para si mesmo", diz ela. "Isso é algo que eu notei: Eu costumava ficar muito mais estressada com os prazos. Agora é: 'Eu consigo fazer isso'.

"Isso é definitivamente algo que atingiu minha vida. Eu não tinha feito essa conexão até agora."